- Karen, no dia 17 de maio, vai lutar contra Harry Scarff pelo estatuto de desafiante oficial do título mundial. O que é que sabe sobre o seu adversário e que pontos fortes pode destacar?
- O adversário é alto, de braços longos, viscoso, bastante incómodo, justifica a sua alcunha de pugilista, o combate não vai ser fácil.
- Se ganhar, vai lutar novamente contra o campeão do mundo Jaron Ennis. Recordando o primeiro combate com ele, como avalia o seu desempenho?
- Não gostei da minha última atuação contra o Ennis, nem tudo correu bem, mas o combate com ele abriu muitas coisas em que temos de trabalhar. Lutar nos EUA num grande espetáculo, contra um adversário forte, é uma experiência boa e valiosa para mim.
- Pode dizer-se que a desforra com ele é mais importante e arriscada do que o primeiro combate?
- Não quero olhar para as costas do Scarff, qualquer combate seguinte é mais importante do que o anterior.
- Voltando ao próximo combate contra o Scarff, diga-nos como e onde decorre a preparação para o combate?
- A preparação é feita em Kiev, sob a orientação do meu treinador, Vyacheslav Senchenko. Temos três parceiros de treino, a preparação está a correr bem e estamos a trabalhar para o resultado.