Parece que sem o enorme financiamento recentemente oferecido por investidores da Arábia Saudita, o combate entre Anthony Joshua (26-3, 23 KOs) e Deontay Wilder (43-2-1, 42 KOs) será impossível de organizar. Eddie Hearn, o promotor do lutador britânico, quando questionado sobre o que iria acontecer com o combate, anunciado há vários meses, deixou claro que já não era uma prioridade para ele.
"Fizeram-nos uma proposta, que aceitámos [mas que acabámos por rejeitar]. "Não é culpa minha que as alternativas financeiras não cheguem nem perto disso, então temos que considerar outras opções", admitiu o chefe da Matchroom Boxing. "Podíamos ter um potencial combate pelo cinturão da IBF com Hrgovic ou Wallin, por isso não estamos interessados em Wilder, isso é problema dele".
"Wilder não luta há um ano e o seu último combate durou 40 segundos. Na minha opinião, ele não quer lutar", acrescentou Eddie Hearn.
De acordo com os últimos dados, Anthony Joshua poderá voltar à ação na passagem de dezembro para janeiro. Ainda não se sabe quem será o rival do britânico.