"É muito difícil falar de história no modo subjuntivo. Lomachenko não teve a pior carreira no boxe profissional. Mas é um facto eloquente que a síndrome de Rocky Balboa (o sonho americano dos nossos pugilistas e a esperança de que um contrato com um promotor americano seja um bilhete para o Olimpo desportivo e financeiro) deve sair da cabeça dos pugilistas. O exemplo de Usik mostra que o promotor americano não é uma razão obrigatória para o sucesso", afirmou o funcionário.
Recorde-se que, a 18 de maio, em Riade, na Arábia Saudita, Oleksandr Usyk vai lutar pelo título de campeão mundial absoluto de pesos pesados com Tyson Fury.