Sirenko sobre o tempo de inatividade forçado: "Quando há uma guerra no meu país e há pessoas a morrer todos os dias, eu não devia, de certeza, ficar azedo".

"Eu estou bem. Não quero dramatizar nem fingir que está tudo bem. Tento apenas concentrar-me no meu trabalho, nos meus objectivos, ou seja, no que tenho de fazer diariamente para voltar mais forte. Claro que houve momentos em que fiquei muito triste, mas, de um modo geral, percebo que quando há uma guerra no meu país e morrem pessoas todos os dias, não devo ficar triste nem queixar-me, porque estou em segurança e a fazer o que gosto de fazer.